15 Dicas para não engordar nas festas de fim de ano!

Inove sua ceia neste natal

1 Faça primeiramente o planejamento de seu cardápio, escolha preparações leves e sem muita gordura, em seguida faça uma lista de compras. Com esta atitude, você não sairá pegando tudo o que encontrar no supermercado.

2 Entre as opções de carnes, prefira os assados ou grelhados e retire a pele. Opte pelas carnes magras, como peru ou outras aves ou até peixe assado. Tender e pernil são carnes que contém mais gordura e colesterol.

3 Faça todas as refeições do dia. Se você ficar muito tempo sem comer ficará com fome na hora da ceia e aí o abuso é inevitável. Não deixe de se alimentar durante o dia, pensando em extrapolar na ceia.

4 Não belisque os alimentos ou beba drinks enquanto prepara a ceia, pois serão calorias a mais.

5 Beba bastante líquido durante o dia, assim você estará se hidratando.

6 Na hora da ceia, em primeiro lugar faça um prato de salada. Coma à vontade. As fibras das hortaliças trazem saciedade.

7 Não repita a refeição. Um prato que contém verduras, legumes, cereais, carnes, é suficiente.

8 Se você é uma daquelas pessoas que não abre mão de comer uma carne mais gordurosa (tender, leitão, pernil), o ideal é combinar o prato com acompanhamentos menos gordurosos como arroz com legumes, salpicão light, batatas cozidas ou assadas, saladas cruas, legumes cozidos. Evite combinar carnes gordas com maionese, farofa de ovos ou miúdos, torta de massa podre, para que o seu prato não fique ainda mais calórico.

9 Evite os molhos à base de maionese, dê preferência para os feitos com iogurte, limão ou os chutney (molhos à base de frutas).

10 Abuse dos temperos naturais: ervas aromáticas, cebola, alho, tomate, pimentão, pimenta.

11 Cuidado com as frutas oleaginosas (nozes, castanhas, amêndoas, avelãs) como aperitivo ou acrescentadas em preparações, pois fornecem muitas calorias, apesar de conterem nutrientes funcionais em sua composição.

12 Prefira as frutas frescas, da época, fresquinhas e docinhas, são uma delícia! Entre as frutas secas, o damasco é a fruta menos calórica.

13 As sobremesas! Isso não pode faltar, não é mesmo? Pode consumir sim, desde que faça a escolha certa e sempre com moderação. Se você optou pelas carnes gordas, vá com calma na hora da sobremesa, prefira doces e sorvetes de frutas. Doces com ovos, manteiga, creme de leite ou leite condensado, podem ser consumidos por quem optou por pratos mais leves, como carnes magras e saladas. Mas de forma geral, prefira as sobremesas que possuem menos cremes como chantilly ou massas podres que contem muita gordura. Sorvetes, mousses e gelatinas de frutas são boas sugestões.

14 Atenção para a bebida alcoólica! O álcool tem 7 kcal por grama. Quanto maior o teor alcoólico, maior as calorias da bebida. O vinho e o champagne são ótimas pedidas, o champagne por ser uma das bebidas alcoólicas menos calóricas e o vinho por ter propriedades saudáveis em sua composição. Mas o conselho de sempre, manere na quantidade.

15 Não abandone os exercícios físicos, procure se exercitar todos os dias, se não for possível ir a academia, faça caminhadas, ajude os seus familiares nos preparativos para as festas, enfim mexa-se!

Fonte:Cyber Diet

Genética…sei

Cuidarei do meu peso para o resto de minha vida, bem como da minha saúde.

Se você é gordinha e culpa sua genética por isso, ah meu bem, problema seu. A genética dos meu pais podem ter me feito assim, mas agora que está no controle sou eu – e amo isso!

 

Bla bla bla da dieta da blogueira

Pois é, os dias estão voando e a gente engordando, certo? Jamais!

Estação gostosa, muitas flores por aí, perfumes, cores. Falando em cores, estou toda animadinha com as cores da primavera / verão. As que já subiram à cabeça são: azul royal, vermelho cereja e laranja. Essas estão em calças, sapatilhas e batons meus.

Além das flores, é claro. Muito charmosa esta estação do ano. E tem mais coisa que nossa blogueira quer: um cinto dourado. Vi muito dourado das coleções famosas por aí, desde shorts à sandalhinhas. E quero, e vou ter!

Sobre a balança, ela anda bem. Oscilando mais para cima que para baixo, tentando a cada dia me deixar mais frustrada. A alimentação está bacana também, apenas uma mudança que para mim é quase que radical: não como comida calórica a noite. Vou explicar como é o novo sistema.

Publicado em 03/08/2011

Estudo diz que dietas fazem células do cérebro se canibalizarem:
Um estudo publicado na revista científica Cell Metabolism pode ajudar a explicar por que é tão difícil seguir uma dieta de emagrecimento.
Segundo a pesquisa, quando se passa fome, os neurônios responsáveis por regular o apetite passam a comer partes deles mesmos.
Os cientistas acreditam que isso aconteceria porque após um período de jejum e o uso emergencial de reservas de gordura, o corpo receberia um sinal de que há uma falta de comida e faria com que as células se alimentassem delas mesmas.
Os experimentos realizados com camundongos em laboratório revelaram que o ato de “autocanibalismo” destas células gera a liberação de ácidos graxos, que por sua vez resulta em níveis mais altos de uma substância química no cérebro (a proteína agouti, AgRP) que estimula o apetite.
Um dos responsáveis pelo estudo, o pesquisador Rajat Singh, do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, acredita que remédios que interfiram neste processo de autofagia das células do cérebro poderiam ajudar a tratar a obesidade, fazendo com que as pessoas sintam “menos fome e queimem mais gordura”.
Segundo ele, quando a autofagia foi bloqueada nos neurônios dos camundongos, os níveis de AgRP não se elevaram em resposta à fome e os níveis de outro hormônio, o hormônio estimulante dos melanócitos, permaneceram altos. Esta alteração na química do corpo levou os camundongos a ficarem mais magros, já que eles comiam menos após um período de jejum e gastavam mais energia.
Por outro lado, Singh explicou que níveis cronicamente altos de ácidos graxos na corrente sanguínea, como acontece em pessoas com dietas ricas em gordura, podem alterar o metabolismo dos lipídios, “criando um circulo vicioso de superalimentação e equilíbrio de energia alterado.”
O estudo também pode ajudar a explicar por que o apetite tende a diminuir com a idade, já que as células de um corpo mais idoso não conseguiriam realizar a autofagia tão bem.

Fonte: BBC Brasil
Leia notícia no site de origem:http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/08/110803_dieta_canibalismo_is.shtml

Café da manhã normal, alguma coisinha lá pelas 10hs como uma maça por exemplo, almoço normal com carne, salada e algum carboidrato – se tiver batata frita eu como também =x, a tarde lá pelas 16hs melancia e às 18h ou 19hs alguma coisa que sustente, pode ser um pão com queijo e leite, ou algo do tipo, de preferência algo salgado. Apartir daí mais nada. No máximo uma fruta ou um leite desnatado quente. Lindo não?

https://ninassweet.files.wordpress.com/2011/10/tumblr_lp6d0zohmw1qfdbam.jpg?w=300

Lindo porquê? Porque a boneca que vos escreve jantava todo dia, comia lanche, batata frita, sorvete, e mais um monte de besteiras perto da hora de dormir. A noite era minha hora, meu conforto no seio dos lanchinhos. Aí juntava o filme e pronto, besteira formada.Quer dizer, gordura formada né.

Mas isso a-c-a-b-o-u! E quer saber? Me sinto tão bem. Durmo super bem, acordo as 6h da manhã super descansada, e até de bom homor.

Se foi fácil? Não. Nunca é fácil, mas fui mudando aos poucos. No primeiro dia foi uma tortura, uma fome arrebatadora, uma ilusão de fraquesa…um verdadeiro absurdo. Tudo mentira do meu corpo, parecia que o mundo ia acabar amanhã.

Isso durou uma semana mais ou menos, aí fim de semana janto normal, como carboidrato normal, até porque fim de semana a gente sai, namora e tals, e ninguém merece sair pra comer pizza e pedir salada.

Agora a coisa está indo bem, virou cotidiano. Aquele desespero por doces não vem mais a noite, de dia até ele aparece, mas logo sossega com um copo de água gelada (ou com um super pedaço de torta).

ps: hey, não faço dieta ou r.a. para ter ossinhos aparecendo, mas sim para entrar em minhas calças 40 e ficar contente, porque me acho bonita do jeito que eu sou.

Beijos e boa primavera todos!

May.

Tudo sobre o ADOÇANTE!!!

Adoçante engorda? Causa câncer? Veja respostas para essas perguntas

 

Pessoa colocando açúcar no café

A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad) lançou a cartilha “Adoçantes – Tire suas Dúvidas” para desmistificar as polêmicas que rondam o consumo do alimento. Confira na íntegra a publicação que foi lançada com o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa):

1. O que são edulcorantes, conhecidos popularmente como adoçantes?
Os edulcorantes são aditivos alimentares de sabor extremamente doce, utilizados em alimentos e bebidas industrializados com o objetivo de substituir total ou parcialmente o açúcar.

Distinguem-se como:
– Adoçantes de mesa: produto formulado para conferir sabor doce aos alimentos e bebidas, devendo ser constituído por edulcorantes previstos na legislação e açúcar. Não é indicado para diabéticos.

– Adoçantes dietéticos: produto formulado para dietas com restrição de sacarose, frutose e ou glicose para atender às necessidades de pessoas sujeitas à restrição da ingestão desses carboidratos. As matérias-primas frutose, sacarose e glicose não podem ser utilizadas em sua fabricação.

2. Qual a indicação de uso dos adoçantes?
Destinam-se principalmente à fabricação de produtos para diabéticos, que precisam controlar o consumo do açúcar ou mesmo retirá-lo da dieta. Como o açúcar é um dos principais componentes da dieta e acaba contribuindo com um alto aporte de calorias, sua substituição pelos adoçantes permite um benefício adicional importante, relacionado à substancial redução calórica para atender aos pacientes que precisam reduzir ou controlar o seu peso.

3. O uso de adoçantes é prejudicial à saúde?
Não. A segurança dos aditivos alimentares é feita através de inúmeros estudos científicos para comprovação da inexistência de efeitos adversos decorrentes do seu consumo. Os estudos são avaliados pelo JECFA (comitê conjunto de peritos em aditivos alimentares da FAO/OMS), órgão máximo que avalia a sua segurança e estabelece sua Ingestão Diária Aceitável (IDA), ou seja, a quantidade estimada do aditivo, expressa em miligrama por quilo de peso corpóreo (mg/kg p.c.), que pode ser ingerida diariamente, durante toda a vida, sem oferecer risco apreciável à saúde, à luz dos conhecimentos científicos disponíveis. A legislação brasileira se baseia nesta avaliação para liberar o uso dos aditivos e seus respectivos limites de aplicação nos alimentos em nosso país.

4. Os adoçantes engordam?
Não há evidência científica que demonstre tal efeito. As teorias levantadas até o momento não foram comprovadas, pois os estudos disponíveis não são conclusivos. As causas da obesidade envolvem vários fatores, como ambientais, estilos de vida e genéticos, numa complexa interação de variáveis, não existindo uma teoria geral que se aplique a todos os indivíduos. Portanto, não é correto afirmar/concluir que os adoçantes seriam os responsáveis pelo aumento de peso em uma população. Para o controle de peso vale a recomendação usual de uma alimentação nutricionalmente equilibrada associada à prática de atividade física.

5. Existem restrições ao consumo de adoçantes?
De modo geral não. A IDA estabelece valores em miligramas do adoçante por quilograma de peso corpóreo que se recomenda como consumo máximo diário ao longo de toda a vida, o que define limites adequados para qualquer indivíduo. Além disso, os estudos utilizados na avaliação de segurança dos adoçantes consideram diferentes grupos populacionais como homens, mulheres, gestantes, crianças, idosos e diabéticos antes de liberá-los para consumo.

Apenas os portadores da fenilcetonúria, uma doença genética rara diagnosticada na infância, devem evitar o aspartame assim como a maioria dos alimentos que contém proteínas (carne, leite, ovos etc), por serem fonte do aminoácido fenilalanina, que estes indivíduos não conseguem metabolizar.

6. O adoçante natural é mais saudável do que o artificial?
Não. Todo adoçante, seja natural ou artificial, tem de passar por uma avaliação toxicológica antes de ter seu uso aprovado. Na natureza também encontramos substâncias que podem ser nocivas à saúde, daí a necessidade de avaliação de forma indistinta.

Fonte: Mais Nutrição

Sibutramina: venda liberada!

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A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta terça-feira (4) manter a comercialização e o registro da sibutramina, um dos remédios mais vendidos que atuam na redução do apetite, mas ampliou o controle sobre a prescrição e sobre a utilização do medicamento.
A Anvisa proibiu ainda a comercialização de três outros inibidores de apetite feitos a base de anfetamina: a anfepramona, o femproporex e o mazindol.

No Brasil, a venda e o uso da sibutramina já eram restritos desde 2010, quando o remédio foi incluído na lista de medicamentos “B2″, que necessitam de receitas especiais para serem solicitados pelos médicos. Agora, a partir da decisão desta terça, médicos e pacientes terão também que assinar um termo de compromisso ao prescrever ou utilizar a substância.

Além disso, de acordo com a Anvisa, os laboratórios que fabricam ou comercializam sibutramina terão que fazer acompanhamento de eventuais efeitos colaterais e comunicar a Anvisa no caso de ocorrências.
A agência informou que as medidas serão acompanhadas por 12 meses e que, após esse período, a comercialização do produto voltará a ser discutida.
3256594 300x272 Sibutramina, Anvisa mantém venda, mas restringe uso de emagrecedor polêmicoNo âmbito da Anvisa, não cabe recurso à decisão, mas as empresas que fabricam e comercializam os inibidores de apetite podem recorrer à Justiça.
De acordo com a Anvisa, as farmácias terão prazo de 60 dias para retirar os produtos proibidos do mercado. Conforme a Anvisa, os estabelecimentos que mantiverem a comercialização poderão ser interditados ou multados em valores que vão desde R$ 2 mil a um R$ 1,5 milhão.
De acordo com o representante do Conselho Federal de Medicina, Dimitri Gabriel Omar, a decisão da Anvisa de proibir os três inibidores vai estimular a ilegalidade e prejudicar o tratamento de obesos. Sobre ampliar a restrição à sibutramina, ele afirmou que se trata de “interferência indevida” no trabalho dos médicos e que vai recorrer à Justiça.

Relatório

O relatório de 700 páginas produzido pela Anvisa aponta que os benefícios da perda de peso causados pela utilização da anfepramona, do femproporex e do mazindol não superariam os riscos, tais como problemas cardíacos. O relatório diz ainda que não há dados técnicos e científicos que comprovem a eficácia e segurança destas substâncias no controle da obesidade.
Os inibidores de apetite atuam em uma região do cérebro conhecida como hipotálamo, que regula a sensação de fome e de saciedade.
Quanto à sibutramina, o relatório diz que o registro da substância cumpriu os requisitos de eficácia, “gerando desfecho clínico da perda de peso” e com “relação benefício-risco favorável”. Sendo assim, a Anvisa permitirá que a substância possa ser comercializada com algumas restrições, tais como controle na prescrição médica para minimizar riscos.
O relatório aponta que a sibutramina pode ser utilizada em pacientes obesos sem história de doença cardiovascular e que não conseguem aderir a programas de emagrecimento; com diabetes ou intolerância à glicose; dislipedêmicos; hiperuricêmicos; mulheres com ovários policísticos e pacientes com hepatite não alcoólica.
De acordo com o relatório, a Anvisa recomenda que a utilização da sibutramina seja suspensa caso o paciente não responda ao tratamento no período de quatro semanas.

Exterior

A venda de remédios para emagrecer com sibutramina foi proibida pela agência reguladora de remédios na Europa no início de 2010. A entidade alegou, na época, que trabalhos científicos apontavam o aumento do risco de problemas cardiovasculares em pacientes que usaram a sibutramina.
5cd1f sibutramina 300x283 Sibutramina, Anvisa mantém venda, mas restringe uso de emagrecedor polêmicoConhecido como Scout, o estudo que levou a agência reguladora europeia a banir o medicamento contou com 9 mil pacientes obesos, monitorados durante 5 anos – parte deles recebeu sibutramina e outra parte tomou uma medicação sem efeito (placebo). Todos os integrantes da pesquisa passaram por dieta e praticavam exercícios físicos.
No caso dos Estados Unidos, a agência reguladora de alimentos (FDA, na sigla em inglês) também recomendou o fim do uso do medicamento. Com isso, a Abbott, empresa responsável pela venda da sibutramina, retirou o produto do mercado. Canadá e Austrália também são países onde o comércio da droga é vetado.

Proibição da sibutramina voltará a ser debatida em 1 ano, diz Anvisa

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano, afirmou nesta terça-feira (4) que comercialização da sibutramina, um dos remédios mais vendidos que atuam na redução do apetite, ficará em observação durante 12 meses. A diretoria da agência decidiu nesta terça ampliar o controle sobre a prescrição e sobre a utilização do medicamento.
Conforme Barbano, daqui a um ano será feita uma nova avaliação sobre a proibição ou não da venda da sibutramina. “Em 12 meses teremos as informações necessárias para saber se a decisão que tomamos hoje é a melhor ou se ainda restam dúvidas a ser esclarecidas.”

Fonte:
Globo.com / Corpo em Foco

Shake shake shake!

Quero falar um pouco hoje sobre a Herbalife. Ela é uma linha de produtos industrializados produzidos com substâncias que auxiliam o emagrecimento. Além de cápsulas de ômega – 3, cálcio e fibras, ela vende shakes em potes e prontos.

Os shakes prontos são compostos de 3 copos. Um copo de chá preto e guaraná, outro de chá verde, cafeína e chá preto e por ultimo o mais gostoso, o shake que pode ser de morango, baunilha, chocolate, coockies ou trio branco que tem sabor de frutas. Todos os copos vem com cerca de 400mL.

Os dois primeiros copos não são tão saborosos assim, mas em um dia quente vai muito bem. Só neles você acaba ingerindo 800mL de água. Pra que servem esses dois primeiros copos?

-Acelera o metabolismo, é antioxidante e carrega consigo todos os benefícios do chá verde e do guaraná além de dar aquela energia.

O ultimo copo é um shake composto de diversas proteínas (proteína causa sensação de saciedade), leite desnatado na maioria das vezes ( ou leite de soja) e gelo.

Quais os cuidados? Não trocar todas as refeições pelo shake, não tornar isso uma rotina diária (particularmente gosto muito de ir lá no ‘espaço’ esticar as pernas e conversar com a mulherada enquanto tomo meu shake, desestressa muito) e cuidar bem dos rins, uma vez que excesso de proteínas pode causar problemas renais sérios.

Enfim, eu recomendo o shake quando se quer dar uma secada, deixar de ser obeso, e também pra quem quer mater o peso…nesse caso é bacana tomar umas 3 vezes na semana. Conheço pessoas que emagreceram assim, 5, 10 ou 15 Kg. E Herbalife emagrece mesmo, mas vai da sua força de vontade e do seu cardápio diário leve e saudável (além da atividade física).

ps: Queridas, pra emagrecer e não voltar a ser gorda nunca mais, não existe milagre! Nem Herbalife eu chamo de milagre se você não mudar sua comilança de todos os dias e não criar juízo e praticar atividade física.

Beijos, Mah.

 

 

 

Você come mais a noite?

SHUTTERSTOCKA Síndrome do Comer Noturno (SCN) é caracterizada pela ingestão de alimentos predominantemente à noite, acompanhada de insônia e falta de fome durante o dia. É comum entre os pacientes acordar no meio da noite para se alimentar, consciente ou inconscientemente. Entretanto, alguém que ingere a maior parte das calorias diárias antes de deitar, e não acorda durante a noite, também pode ter o transtorno.

Esse comportamento acarreta em alterações nas secreções endócrinas, como a melatonina (neuro-hormônio que regula o sono), contribuindo para manter a insônia e o humor deprimido. Além disso, “os níveis de leptina, uma proteína que suprime o apetite, ficam mais baixos, o que faz com que ela não contenha os impulsos de fome e resulta na interrupção do sono”, explica Ana Paula Pereira, nutricionista do Hospital Samaritano do Rio de Janeiro.

O transtorno é associado à obesidade, diabetes tipo II e à pobre qualidade de vida. Pessoas com doenças psiquiátricas, como a depressão, que usam antipsicóticos ou são adeptas de dietas muito restritivas, também podem desenvolver SCN. Contudo, “não há nada descrito sobre tendência genética no aparecimento dos sintomas”, afirma Walmir Coutinho, responsável pelo laboratório de transtornos alimentares da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

 

Tratamento

Não existe um tratamento específico no caso de SCN. Entretanto, alternativas multidisciplinares combinando um plano alimentar com terapia cognitivo comportamental – e em alguns casos medicação para diminuir a compulsão e tratar a insônia – podem dar bons resultados. Já o nutricionista participa do processo planejando as refeições para que o paciente consuma uma dieta adequada e monitorando o seu balanço energético.

 

Para se prevenir

Comer adequadamente durante as refeições diurnas, fazer atividades físicas regularmente e ter hábitos saudáveis são costumes fundamentais. Mas ainda é necessário tomar cuidado na hora de fazer dietas, principalmente as restritivas. “Procure um endocrinologista para fazer o acompanhamento da alimentação e do emagrecimento de forma correta e sem riscos”, recomenda Coutinho.

Fonte: Revista Viva Saúde

Liraglutida para emagrecer: cuidado!

O alvoroço criado nas últimas semanas em torno do remédio Victoza é uma notícia absurda. Por qualquer ângulo que se olhe. Poderia ser recortada e ganhar um lugar de destaque nos álbuns de bizarrices do argentino amargurado. Acompanhe comigo:

Um laboratório chamado Novo Nordisk lança um remédio. Ele é aprovado apenas para controlar o diabetes tipo 2. É um medicamento biológico, criado por um processo altamente complexo e inovador. Não se anime com a palavra. Inovador, nesse caso, significa que ninguém sabe muito bem o que pode acontecer no longo prazo. O remédio, cuja substância ativa é a liraglutida, precisa ser injetado diariamente na barriga ou no braço. O tratamento custa, em média, R$ 500 por mês. Em nenhum lugar do mundo o fabricante pede autorização às agências regulatórias para vender o medicamento como emagrecedor.

Adoraria pedir. Não pede por uma simples razão: embora os estudos clínicos iniciais tenham revelado que a droga pode provocar perda de peso, eles não foram capazes (ainda) de comprovar a eficácia do remédio para esse fim. E o mais importante: não se sabem quais são os efeitos colaterais e os possíveis danos à saúde.

Se um laboratório tentar pedir tal autorização às agências regulatórias (FDA, EMEA, Anvisa ou qualquer outra) sem apresentar as comprovações necessárias, vai receber um redondo “Não”. E ainda sair do episódio com a pecha de irresponsável.

Apesar disso, médicos brasileiros começam a receitar o remédio a pacientes desesperados por emagrecer. Não o indicam apenas aos obesos mórbidos, que correm evidente risco de morte. Gente que está apenas alguns quilos acima do peso normal corre aos consultórios – principalmente depois que o medicamento é divulgado na imprensa com a promessa de emagrecimento fácil, rápido e “sem grandes efeitos colaterais”.

Quem acompanha a área sabe que a coisa é muito mais complexa. Na reportagem de capa do dia 16 julho, ÉPOCA publicou o depoimento nada animador da enfermeira Silvana Bonfiglioli, de 47 anos, que usava o Victoza na tentativa de controlar o peso. “Os efeitos colaterais são muito piores que os da sibutramina. Estou tomando há um mês e sinto muito enjoo”, disse. Ela não sabia se valia a pena continuar.

Segundo um alerta da Anvisa, os efeitos colaterais podem ser muito mais graves. “Nos estudos clínicos do registro e nos relatórios apresentados à Anvisa foram relatados eventos adversos associados ao Victoza, sendo os mais freqüentes: hipoglicemia, dores de cabeça, náusea e diarréia. Além destes eventos destacam-se outros riscos, tais como: pancreatite, desidratação e alteração da função renal e distúrbios da tireóide, como nódulos e casos de urticária.”

Em outro trecho do alerta, a Anvisa ressalta: “Outra questão de risco associada aos produtos biológicos são as reações de imunogenicidade, que podem variar desde alergia e anafilaxia até efeitos inesperados mais graves. No caso da liraglutida a mesma apresentou um perfil de imunogenicidade aceitável para a indicação como antidiabético, o que não pode ser extrapolado para outras indicações não estudadas, por ausência de dados científicos de segurança neste caso.”

E conclui: “A Anvisa não reconhece a indicação do Victoza para qualquer utilização terapêutica diferente da aprovada e afirma que o uso do produto para qualquer outra finalidade que não seja como anti-diabético caracteriza elevado risco sanitário para a saúde da população.”

O ímpeto que leva tanta gente a arriscar a vida pode ser explicado pelo fascínio pela novidade. O novo, em várias áreas do consumo, costuma ser melhor que o velho. Na medicina, a lógica é outra.

Remédio bom é remédio velho. Aquele que, depois de ser usado por gerações e gerações, se mostrou reconhecidamente eficaz e seguro. A menos que a pessoa sofra de uma doença terminal e incurável, não faz o menor sentido usar uma droga experimental nas condições absurdas em que o Victoza está sendo usado. Arriscar-se tanto para perder uns quilinhos?

Quem compra um remédio que não foi aprovado para o fim desejado é cobaia. No caso do Victoza, é cobaia de luxo. O sujeito confessa que usa o remédio com uma ponta de orgulho. Afinal, são poucos os que podem pagar R$ 500 por umas injeções modernas que são a nova promessa de emagrecimento.

As cobaias de luxo estão mais desprotegidas que os ratinhos pelados de laboratório. Aqueles que cortam o coração dos partidários do fim das pesquisas com animais. Os bichinhos contam com ONGs bem organizadas que saem em defesa de seus direitos.

Seres humanos que participam de estudos clínicos controlados (fundamentais para o desenvolvimento de novas drogas e para o avanço da ciência) também são protegidos por normas rígidas. São informados de todos os riscos, recebem assistência médica se algo der errado e, obviamente, não pagam pelas drogas experimentais que ingerem.

As cobaias de luxo estão na pior condição possível. São a escória da escória. Onde já se viu pagar (caro) por uma droga que ninguém sabe se funciona e que danos pode provocar? Se der tudo errado, vão reclamar para quem? O fabricante não pode ser responsabilizado pelo uso indevido de um de seus produtos. Se o remédio não tem aprovação da Anvisa, ela também não tem culpa. Talvez o médico pudesse ser enquadrado de alguma forma. Mas o profissional que se arrisca tanto desse jeito só o faz porque sabe se defender. Ao paciente, talvez reste reclamar para o bispo.

É curioso observar como pessoas céticas em vários campos da vida se deixam levar por tantas promessas de emagrecimento fácil. O obeso desconfia do corretor que lhe oferece um investimento maravilhoso, não cai na lábia do operador de telemarketing mais habilidoso, não se rende à chantagem emocional da mulher ou do marido. Mas se o médico ou o vendedor de ervas do Viaduto Santa Efigênia lhe oferece um elixir qualquer (tecnológico ou não) seus olhinhos brilham.

Estou convencida de que, para muitos obesos, não falta informação. Parece que o senso crítico deles fica rebaixado quando o assunto é emagrecimento. Parece que gostam de se enganar e de sentir enganados.

Como explicar esse fenômeno? Mais uma vez tive o prazer de conversar com a psicóloga Patricia Vieira Spada, autora do livro Obesidade e sofrimento psíquico: realidade, conscientização e prevenção (Editora Unifesp).

Segundo ela, acreditar em fórmulas mágicas, querer resolver as coisas com rapidez é uma forma de não se confrontar com as questões psíquicas que contribuem para a obesidade. “Todos os distúrbios alimentares (obesidade, bulimia, anorexia, etc) estão diretamente ligados ao afeto. Começamos a conhecer o mundo pela alimentação, mamando no peito da mãe. A partir dessa primeira relação com a mãe e com a alimentação muitas questões vão se desenvolver”, diz Patrícia.

“A comida funciona como um grande colo para as pessoas que têm dificuldade de lidar com frustrações. Elas correm para o chocolate, para o fast-food, para os pacotes de bolacha. Essa frustração pode ser algo extremo (a morte de uma pessoa querida, a demissão ou a perda de um namorado) ou algo muito corriqueiro. Não existe sofrimento sem importância”, diz ela.

O obesidade é determinada por diversos fatores. Mas se uma frustração (pequena ou grande) faz a pessoa sofrer, esse sofrimento precisa ser valorizado e investigado. Fortalecido emocionalmente, o obeso terá mais condições de se defender das falsas promessas. Infelizmente, elas são muitas.

Por CRISTIANE SEGATTO da Revista Época.

ps: anteriormente publiquei um post um tantoparentemente animador, onde dizia que a ‘dita’ fazia milagres e etc. Este post está AQUI. Porém esse blog é a favor do que faz bem a saúde, do que é saudável e acima de tudo, natural. Por isso não quero me contradizer publicando um post contra o medicamenro em questão, quero apenas abrir os olhos da população e mostrar as duas ou mais faces desse remedinho que está no auge dos seus 15 minutos de fama – e que pode não ser tão bom assim como dizem.


Regime sem sofrimento!!!

Se perda de peso viesse em pílulas, os efeitos colaterais descritos na bula incluiriam “Pode causar mau humor” e “Alguns usuários experimentaram perda de amigos”. Afinal, isso é o que acontece quando você passa fome e foge dos eventos sociais para não cair em tentação. Esses efeitos colaterais são não apenas irritantes como sabotadores do regime. O Centers for Disease Control and Prevention, nos EUA, descobriu que pessoas que transformavam tais adversidades em desculpas eram 76% menos propensas a emagrecer do que aquelas que encontravam solução para os problemas. Aprenda a vencer a batalha contra esses inimigos da boa forma:


Perca peso, não amigos                                                                                                               Imagine estar num bar em que todos, sem exceção, tomam cerveja e lambuzam as mãos com frango à passarinho enquanto você bebe água com limão e come uma barrinha de cereal. Melhor ficar em casa, certo? Errado. Para Solange Saavedra, gerente técnica do Conselho Regional de Nutricionistas, de São Paulo, o excesso de rigidez pode ser prejudicial a longo prazo. “Em ocasiões especiais, como almoços em família, aniversários, casamentos e confraternizações com os amigos, você deve comer com prazer e sem culpa”, afirma. “Se algum quilinho extra aparecer, logo será perdido na volta aos hábitos normais de alimentação.”

Perca peso, não tempo
Num recente estudo americano, 41% das mulheres disseram não se alimentar direito por falta de tempo. Gastar 1 ou 2 horas nas compras no fim de semana e na cozinha para preparar os alimentos (picar legumes e verduras, fazer marinadas) vai não apenas economizar tempo como quilos a longo prazo. Uma pesquisa conduzida pelo Centers for Disease Control and Prevention descobriu que 40% das pessoas que perderam uma quantidade significativa de peso, e mantiveram as medidas, preparam um cardápio semanal. “Quando você não planeja as refeições, tende a ingerir qualquer coisa que estiver por perto, normalmente comidas hipercalóricas”, diz Elizabeth Ricanati, fundadora do Lifestyle 180 Program, da Clínica Cleveland, nos EUA.

Perca peso, não músculos
O desespero para afinar a silhueta é tamanho que você apostou todas as fichas na queima de calorias com exercícios aeróbicos — corrida na esteira duas vezes por semana, bike indoor três vezes e, para atenuar o impacto nas articulações, hidroginástica duas. A musculação, de uma vez por todas, ficou de lado. Mas, se quer perder peso sem atrelar a prática cardiovascular a exercícios de força, corre o risco de queimar os próprios músculos em vez da indesejada gordura. “Em comparação com a gordura, os músculos precisam de duas vezes mais energia para se manter”, afirma Donald Hensrud, professor de medicina preventiva da Faculdade de Medicina da Clínica Mayo, nos EUA. Faça musculação em forma de circuito, porque, além de enrijecer a musculatura e proteger as articulações das lesões, a modalidade aumenta a queima calórica. Para completar, invista no consumo de carboidratos e proteínas para recompor os músculos no pós-treino. A nutricionista Tarcila Beatriz Ferraz de Campos, mestre em ciências com ênfase em fisiologia endócrina pela USP, sugere sanduíche de peito de peru e queijo branco e suco de abacaxi; arroz com brócolis, filé grelhado e salada; pão sírio, rosbife e salada; ou torrada, requeijão light e suco de fruta.

Perca peso, não o bom humor
Quando você reduz o carboidrato da dieta, induz no corpo uma queda na produção de serotonina, substância ligada ao bem-estar. Resultado: humor de TPM o mês inteiro. Para não ganhar o troféu ranzinza no escritório, aposte em uma dieta balanceada. “Refeições desequilibradas, compostas somente de carboidratos refinados, por exemplo, deixam a taxa de açúcar no sangue flutuante, o que faz com que a mulher se irrite”, diz Caroline Apovian, diretora da nutrição do Boston Medical Center, nos EUA. Solange Saavedra recomenda a ingestão de grãos integrais, ricos em aminoácidos precursores da serotonina, a substância do bem-estar. “Vegetais de cor verde-escura também fornecem vitaminas do complexo B, que interagem com os neurotransmissores, espantando a sensação de desânimo”, afirma.

Perca peso, não o brilho do cabelo
Usar bons xampus e condicionadores, aparar as pontas e fazer tratamentos no salão não é o bastante para manter o brilho dos fios. “Os cardápios com poucas calorias são frequentemente deficientes em nutrientes”, diz Mariana. A máxima “A beleza vem de dentro”, neste caso, é mais do que verdadeira. Segundo a médica Elisabete Fernandes Almeida, com especialização pela Universidade Harvard, nos EUA, a solução para manter o cabelo bonito e com brilho é apostar em cinco nutrientes:

• Magnésio: é essencial na formação de proteínas como a queratina, que constitui os fios. Está presente em frutos do mar, abacate, melão, abacaxi, carambola e nozes.
• Cálcio: a falta dele causa cabelos finos e quebradiços. Devem fazer parte da dieta leite e derivados, tofu, salmão e sardinha.
• Sódio: ajuda no controle de água de dentro dos fios, dando brilho. Presente em frutos do mar, tomate, aipo e tofu.
• Potássio: mantém a flexibilidade e a hidratação do cabelo. É encontrado em carnes magras, banana, pepino, uva, amêndoa e semente de girassol.
• Zinco: dá força aos fios. Presente em carne, cogumelo, ovo, ostra e germe de trigo.

Perca peso, não a facilidade da digestão
Uma vez que o carboidrato está de volta à mesa (você aprendeu que não pode cortá-lo), é preciso atenção ao escolher o alimento fonte do nutriente. “Sempre opte pelas formas integrais, pois elas têm alto teor de fibras, vitaminas e minerais”, explica Mariana Klopfer, especializada em nutrição esportiva, metabolismo e qualidade de vida da Clínica Nutricius, em São Paulo. E por que os integrais são tão importantes em uma dieta? Pelo simples fato de que as fibras alimentares — termo técnico utilizado para denominar as partes dos vegetais que resistem ao processo de digestão — auxiliam a função intestinal, prevenindo a prisão de ventre. “Recomendo grãos integrais como parte de uma dieta saudável, já que também elevam o poder de saciedade”, diz Mariana. Seu prato ou lanche devem também estar sempre recheados de frutas, verduras, feijão, grãos integrais, além de peixes, aves e carnes magras.

 

Perca peso, não o café da manhã
Pular o desjejum para economizar calorias é uma das estratégias mais equivocadas que você pode cometer. “A primeira refeição do dia auxilia no suprimento energético fundamental ao bom desempenho físico e mental, especialmente quando não se realiza uma adequada reposição no jantar anterior”, afirma Letícia Azen Alves Coutinho, nutricionista do Rio de Janeiro e mestre em ciência da motricidade humana. “Em dietas, é importante não permitir que o organismo sinta fome. Portanto, vale a tradicional regra de comer de 3 em 3 horas”, diz Priscila Spiandorello, nutricionista funcional da Clínica Carla Albuquerque de Dermatologia, em São Paulo. Priscila recomenda quatro opções de café da manhã:

1 •
omelete de 2 ovos com 1 fatia de peito de peru light e 1 copo de suco de cenoura com morango.
2 • sanduíche de pão integral com 1 col. (sopa) de cream cheese light, ½ mamão papaia com 1 col.(sopa) de granola e 1 col. (sobremesa) de óleo de coco extravirgem.
3 • 1 pão francês integral na chapa e 1 copo de leite de soja batido com morangos e 1 col. (sopa) de farelo de aveia.
4 •1 copo de suco verde, 1 banana amassada com 1 col. (sopa) de farinha de linhaça e 1 col. (chá) de canela em pó.

Fonte: Revista Women’s Health

 

Melância!

[melancia.jpg]Sim, eu não a chamo de melancia, e sim de melância. Sei lá porque, só parece mais divertido…

Mas enfim. Adoro melancia porque:

*Refresca

*Enche a barriga ( para nós gulosas de plantão é muito bom sentir a barriga cheia! )

*Sacia a fome.

* Diminui a retenção de líquidos, além de hidratar, o que resulta em uma pele bonita e transito intestinal tipo ‘reloginho’.

*Possui muitos minerais e o mais importante para a dieta: NÃO ENGORDA! Claro que se você comer uma melancia por dia pode acabar tendo desagradáveis surpresas, mas em média uma fatia de 100g de melancia possui cerca de 40 Kcal. Ou seja, pegue uma melancia de 10kg, divida em 10 fatias e você terá 100g por fatia. Uma melancia inteira de 10kg tem cerca de 400kcal. E é melancia pra mais de metro heim!

* Excelente para o verão e mais barata nessa época também.

 

 

 

12 Hábitos para emagrecer!

A regra do jogo é: devagar para ir longe. Reduza o chocolate aos poucos, até chegar num Alpino. Comece dividindo sua barra com uma amiga

A cada semana, uma nova conquista!

1º Semana

ÁGUA ANTES DE COMER

Você já sabe que o corpo precisa de oito a dez copos todo dia. O truque é quando tomar. Anote: dois copos de água uma hora antes do café da manhã, do almoço e do jantar. Antes de cada lanche, mais um copo. “Nosso corpo nem sempre identifica bem a sede”, diz Kristine Clark. “Por conta disso, às vezes confundimos a falta de hidratação com fome e exageramos na comida.”

Tática: você pode deixar lembretes do tipo “não se esqueça da água” na agenda ou na caixa postal do celular. Manter uma garrafinha cheia na mesa de trabalho ou na bolsa dá certo.

2º Semana

CAFÉ DA MANHÃ TODOS OS DIAS

Pesquisas comprovam que quem toma um café da manhã nutritivo corre menos risco de comer feito uma leoa nas outras refeições. Além disso, você garante mais pique e concentração. Uma fruta, uma xícara de café com leite desnatado e uma fatia de pão integral com presunto magro ou peito de peru é uma ótima pedida para começar bem o dia.

Tática: se não tem apetite quando acorda, comece com a fruta e, aos poucos, acrescente outros alimentos. Quem vive correndo pode optar por produtos prontos e saudáveis, como iogurte desnatado, suco light de caixinha, torrada integral e barrinha de cereais.

3º Semana

MAIS REFEIÇÕES

“Quem divide o que come em cinco refeições por dia acelera o metabolismo entre 5 e 15%”, diz a nutricionista Heloísa Guarita, especialista em fisiologia do exercício. Imagina se você ainda maneirar nas porções: é emagrecimento na certa, porque você evita os picos de fome.

Tática: o ideal é comer a cada três ou quatro horas. Se você toma o café da manhã às 7 h, faça um lanche às 10 h, almoce às 13 h, lanche às 16 h e jante às 20 h.

4º Semana

REFRI UMA VEZ POR SEMANA

Aproveite que você já adquiriu o hábito de beber mais água e reduza o refrigerante, que não acrescenta nada de bom ao organismo. Light ou normal, tanto faz: consumidos com a comida, diluem o suco gástrico e prejudicam a digestão.

Tática: nas refeições, tome no máximo meio copo de água. No barzinho ou no restaurante, vá de sucos pouco calóricos, como maracujá e limão com adoçante.

5º Semana

MAIS FRUTA, MENOS FOME

As frutas frescas são cheias de vitaminas, minerais e fibras. Ou seja, alimentam e enganam a fome. Coma de três a quatro porções por dia, variando os tipos e inclua sempre uma cítrica (laranja, mexerica, limão) para melhorar a absorção do ferro presente nos outros alimentos.

Tática: substitua o doce da sobremesa por uma fruta e economize um montão de calorias. Se detesta fruta, comece com as desidratadas, que são bem docinhas.

6º Semana

A VEZ DOS INTEGRAIS

Seu organismo consome mais calorias para digerir os produtos integrais do que os refinados. Quer mais? As fibras presentes especialmente nos grãos e nas farinhas integrais melhoram o funcionamento do intestino, varrem as toxinas do corpo e aumentam a sensação de saciedade, já que tornam a digestão mais lenta.

Tática: troque o pão branco pelo integral, de centeio ou de aveia, de preferência light. Depois, faça o mesmo com o arroz e o macarrão. Acrescente grãos (soja, cevadinha, grão-de-bico) nas saladas; aveia nas sopas; granola no iogurte; gérmen de trigo nos sucos ou nas frutas picadas.

7º Semana

CHOCOLATE PELA METADE

Esse é o tipo de alimento que na medida certa faz bem: a todo momento surgem estudos comprovando que o polifenol, substância presente no chocolate, protege o coração, reduz o colesterol ruim, combate o envelhecimento precoce. Em excesso, a gente já sabe: vira pneuzinho.

Tática: em vez de comer uma barra inteira, coma metade mais uma maçã ou uma fatia de mamão. A fruta vai ajudá-la a chegar a um Alpino por dia. Barrinhas de cereais e frutas secas cobertas com chocolate (tipo Supino) também matam o desejo e têm inúmeras calorias a menos.

8º Semana

LANCHES MAIS SAUDÁVEIS

A mania de comer biscoito, bala e docinhos o tempo inteiro arrasa qualquer silhueta. Veja só: 1 bombom + 50 g de ovinhos de amendoim + 3 balas + 3 biscoitos recheados = 553 calorias, mais de 1/3 do que deveria consumir num dia inteiro.

Tática: se você ama doce, na hora do lanche procure trocar o biscoito recheado por ameixa, banana ou damasco seco. Se não vive sem salgado, vá de sanduíche de pão integral com presunto magro. Outras opções gostosas: iogurte light com frutas; um punhado de amêndoas cruas sem sal; 1 suco light de caixinha com 2 torradas integrais; um capuccino com leite desnatado.

9º Semana

MASTIGUE, MASTIGUE, MASTIGUE

Quanto mais você mastigar os alimentos, melhor para a digestão e para espantar os quilos extras. A saciedade tem a ver com o tempo que levamos para comer. A partir de 20 minutos de mastigação, o cérebro começa a receber mensagens de que o corpo já está satisfeito. Se terminar a refeição antes desse tempo, vai querer repetir o prato.

Tática: a cada garfada, descanse os talheres ao lado do prato enquanto mastiga. Você também pode contar o quanto mastiga cada garfada: 20 vezes é um bom número.

10º Semana

50% MENOS GORDURA

Você não vive sem batata frita? Não precisa eliminar da sua vida, mas também não dá para comer todo dia e ser feliz… Reserve as frituras para os fins de semana e corte a quantidade pela metade.

Tática: em casa, mude a forma de preparo. No lugar de mergulhar os nuggets e pasteizinhos na frigideira, leve-os ao forno. Faça o mesmo com o bife e os filés de peixe e de frango.

11º Semana

VERDE ANTES DE TUDO

Você pode comer folhas à vontade. São levíssimas e têm um montão de vitaminas e fibras. Um prato só de verdes antes do almoço vai ocupar seu estômago e você vai acabar comendo menos alimentos que engordam. Para temperar, use uma colher de chá de azeite com limão e pouco sal; mostarda; shoyu light, vinagre ou molho de iogurte.

Tática: rúcula, agrião, escarola, acelga e alface podem ser consumidos refogados, picadinhos nas sopas, na carne moída, no frango de panela, no recheio das tortas, massas e panquecas e até nos sucos (evite coá-los para manter as fibras intactas).

12º Semana

JANTAR ATÉ AS 20h

Quando dormimos, o metabolismo desacelera e a gente consome menos energia. Quanto mais próximo da hora de dormir você jantar, maior o risco de armazenar gorduras. O ideal é comer pelo menos duas horas antes de ir para a cama: se isso acontece por volta das 22 h, jantar às 20 h é uma boa pedida.

Tática: quando for impossível comer mais cedo, faça um prato mais leve, com salada, vegetais cozidos e carnes brancas magras, de preferência grelhadas, ou tome uma sopa de legumes, mas nunca deixe de jantar.

Fonte: Revista Boa Forma

Liraglutida – Novo medicamento que literalmente EMAGRECE!

Liraglutida é a nova terapêutica para diabete tipo 2 e mais: EMAGRECE!!!

Nova, revolucionarna pilula skida 10 kg u šest mjeseci

Quem convive com diabete tipo 2, versão da doença que acomete cerca de 90% dos portadores, já pode contar com uma nova terapia da Novo Nordisk que acaba de chegar às redes de farmácias e drogarias brasileiras.

Trata-se de liraglutida (nome comercial Victoza), medicação que é destinada aos pacientes com mais de 18 anos e que proporciona não só o controle glicêmico, mas também promove perda de peso (média de 3 kg), redução significativa da pressão arterial e melhora da função das células beta, responsáveis por sintetizar e secretar a insulina.

Liraglutida, vale explicar, é um análogo do hormônio GLP-1 (produzido no intestino quando a pessoa come, ele ajuda o organismo a fabricar insulina e aproveitar a glicose) e possui 97% da identidade de sequência de aminoácidos de GLP-1 nativo.

O medicamento age no pâncreas estimulando a liberação de insulina apenas quando os níveis de açúcar no sangue estão altos. Ou seja: está associado ao baixo risco de hipoglicemia. Além disso, o medicamento é metabolizado naturalmente pelo organismo e não possui excreção renal.

A aplicação de liraglutida se dá através de uma caneta de injeção subcutânea, uma vez ao dia, no horário mais conveniente para o paciente – uma vez determinado o horário, deve ser repetido para a manutenção do intervalo de 24 horas. Além disso, ao ser aberto, o medicamento tem validade de 30 dias e não necessita de armazenamento refrigerado.

“O fato de liraglutida promover um controle da pressão arterial, além de favorecer a perda de peso por retardar o esvaziamento gástrico e aumentar a sensação de saciedade após as refeições, torna-o um medicamento diferenciado”, diz o diretor médico da Novo Nordisk, Marcelo Freire. Ele ressalta que tanto a hipertensão arterial como o sobrepeso são fatores de risco comumente associados à diabete e responsáveis por complicações graves.

Vale informar que liraglutida foi aprovado nos Estados Unidos, pela Food and Drug Administration, em 25 de janeiro de 2010. Por lá, já é comercializado, assim como no Canadá, na Alemanha, no Reino Unido, na França, na Itália, na Dinamarca, na Irlanda, na Noruega, na Polônia, na Áustria, no Japão, em Israel, no México, na Argentina, na Arábia Saudita, em Omã e na China.

A medicação também recebeu aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em junho de 2010.

PESQUISA – O programa de estudos clínicos Ação e Efeito de Liraglutida no Diabetes (Lead, em inglês) testou exaustivamante a eficácia e segurança de liraglutida (Victoza).

Mais de 4,4 mil pacientes de 40 países em todo o mundo foram reunidos em cinco estudos, que compararam diretamente liraglutida aos tratamentos de diabete normalmente utilizados com glimepirida, rosiglitazona, insulina glargina e exenatida.

Os principais achados dos estudos Lead apontam que o tratamento com liraglutida em todos os casos resultou em superior controle do açúcar no sangue. O percentual de pacientes que atingiu a meta da Associação Americana de Diabetes (ADA, em inglês) dos níveis de açúcar no sangue foi significativamente mais alto com todas as doses de liraglutida em todas as comparações.

A perda de peso média também foi maior no grupo com liraglutida comparado com os outros grupos. No grupo da insulina glargina, por exemplo, o peso aumentou em torno de 1,6 kg.

ps: O emagrecimento pode ser de até 12kg em cinco meses sem mudanças na dieta, porém, em consultórios brasileiro já se obteve perdas de 11 kg em dois meses. Uauu!

Fonte: Casa Saudável e Revista Veja

– 365 kcal por dia!!!

 

 

Se você não gosta da textura das verduras e dos legumes, recorra ao truque de disfarçá-los nas receitas. De acordo com um estudo recente da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, os alimentos que vêm da horta ajudam você a consumir até 360 calorias a menos por dia em comparação às pessoas que passam longe deles. Isso porque são ricos em água e fibras, saciando mais sem engordar tanto.Sugestões: use as verduras no preparo de sopa-creme e no recheio do pastel de forno ou da panqueca e transforme os legumes (abóbora cenoura, beterraba) em suflê ou purê – sem manteiga, é claro!

Fonte: Revista Boa Forma

Porque temos FOME!!!

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Como sabemos que o que ingerimos foi o suficiente? De forma bastante genérica podemos dizer que possuímos dois sistemas, um quantitativo e outro qualitativo, que regulam aquilo que comemos.

Pense no nosso estômago como um recipiente de volume limitado. Por ele devem passar todos os alimentos para iniciarem o processo digestivo e posteriormente chegarem a sangue. Quando comemos, a forma de avaliar a quantidade de alimento ingerida se dá pela ocupação física do estômago, como se estivéssemos enchendo um balão. Esse mecanismo de ocupação gástrica recebe vários nomes como plenitude gástrica ou saciação.

O segundo processo é mais complexo e envolve a avaliação da qualidade do alimento ingerido, em vias gerais, por meio de avaliações da composição sanguínea após o consumo dos alimentos. Assim, quando se deixa de comer um determinado nutriente, é comum que esse mecanismo aja de maneira incompleta. Um exemplo disso é o famoso “bife e salada”: tão logo acabamos de realizar essa refeição rica em proteína, gordura, vitaminas e sais minerais – porém pobre em carboidratos –, sentimos aquela vontade de comer um doce (que pela culpa chamamos de “docinho” no diminutivo). Isso acontece porque nosso organismo sentiu a ausência do carboidrato, ou melhor, sentiu que a glicemia (concentração de glicose no sangue) pouco se alterou após a refeição, diferentemente das concentrações de lipídios (provenientes da gordura), aminoácidos (provenientes da proteína), vitaminas e sais minerais. Esse segundo mecanismo recebe o nome de saciedade a qual ficou incompleta no exemplo apresentado.

É importante ressaltar que na maioria das vezes paramos de comer pela ação do primeiro mecanismo, pela sensação de estomago cheio, uma vez que o segundo mecanismo leva mais tempo para agir. Nos dias de hoje fazemos as refeições cada vez mais rápidas, com pressa, não há tempo suficiente para que o organismo comece a digerir os alimentos, os nutrientes sejam absorvidos, atinjam a circulação sanguinea e o corpo perceba que foi alimentado e então envie um sinal avisando que podemos parar de comer. Paramos porque ocupamos o espaço físico do estomago e isto, muitas vezes, nos leva a comer mais do que nosso corpo precisa. É muito comum após alguns minutos que paramos de comer aquela sensação: nossa comi demais!

Exagerei na GULA ...

Algumas dicas práticas:

 1) Nunca se sente para fazer uma refeição com fome, sua capacidade de escolha dos alimentos estará prejudicada nesta situação

 2) Tente fazer as refeições com mais tempo e calma para que seu organismo tenha tempo adequado para te avisar quando for hora de parar

 3) Pare de comer mesmo que você ainda esteja com a sensação de que era possível comer mais.

Fonte: Bio Menu